Ausento-me diante dos fatos,
no mecanismo em farrapos,
do Amor que nunca se foi!
dos instintos e instantes
de tudo que sois
Inspiro-me em teus erros
e faço isso um defeito
que vai de encontro ao meu!
Choro como criança
e mergulho-me em pranto
a dor desse ser que é seu!
Encanto-me com tudo que vejo
e desejo ao menos
tudo que ergo
Ando em esmo
encontro um tudo
um mundo a incesto
Sigo o que quero
falo, grito e espero
em um a um
e não chego a lugar nenhum
Divido os versos
faço meus verbos
tudo que penso
e todo o resto.
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